Felipe Ferreira - @felipepf
Tendo ainda 17 anos, Felipe pleiteia uma vaga em uma faculdade sonhando em seguir carreira no mundo do Direito. Apaixonado por esportes em geral, guarda um fanatismo perante o futebol e um carinho gigantesco pelo esporte bretão jogado nos campos da América do Sul, sentimento oriundo de sua infância quando, com seus 6, 7 anos de idade, ganhou uma camisa do Boca Juniors e passou a entender melhor aquela tal de Libertadores que passava na televisão. É torcedor do São Paulo e também guarda um espaço para o futebol gourmet em seu coração, sendo aficionado pelo Schalke 04.
Gustavo Ribeiro - @Gustavora17
Com
seus 20 anos, Gustavo cursa o terceiro período de Jornalismo, tendo
como preferência acompanhar tudo relacionado ao futebol, principalmente
quando a pelota rola nas canchas dos nossos vizinhos sul-americanos.
Paixão essa
que começou acompanhando o Campeonato Argentino e que cresceu quando
teve curiosidade de conhecer mais dos adversários brasileiros na
Libertadores. Admirador do "Toco y me voy" argentino, também escreve no
Doentes por Futebol e tem Riquelme e Alex como maiores ídolos.
Felipe Simonetti - @felipesimonetti
Apaixonado pelo jornalismo, o mundo esportivo e o mundo da política, Felipe decidiu seguir o caminho das Relações Internacionais e concorrer a uma vaga desta área na faculdade. O estrangeiro sempre o fascinou, mas poder aplicar o que se vê fora no nosso país o encanta mais e é dai que surgiu sua paixão pela Libertadores. Os bandeirões, as energéticas torcidas, a mistura de culturas e a raça dentro de campo se alia ao tradicional favoritismo brasileiro na competição e ganha um espaço no coração deste fanático por futebol.
Jhon W. Tedeschi - @jhontedeschi
Administrador em fase final de formação, Jhon tem 24 anos e uma grande disposição para analisar e descrever acontecimentos e expor suas opiniões. Cresceu acompanhando os desmandos de seu clube do coração na Libertadores, passando a entender que o futebol era muito mais que aqueles 90 minutos de jogo dentro das quatro linhas, e aprendendo a admirar o comportamento do povo sul-americano fanático pelos seus clubes. Considera a Libertadores da América o campeonato mais importante do planeta.
Marcello Neves - @marcelloneves_
Carioca, 20 anos. Fotógrafo e estudante de Jornalismo. Segue lutando dia após dia por uma vaga na Copa Libertadores da vida. Fluminense de coração, adotou o Vélez Sarsfield devido a forte ligação entre os clubes, além de nutrir amor pelo San Lorenzo desde aquela saudosa Mercosul em 2001. 'El tipo puede cambiar de todo: de cara, de casa, de familia, de novia, de religión, de dio. Pero hay una cosa que no puede cambiar. No puede cambiar de pasión'.
Guilherme Sacco - @guilhermesacco
Admirador profundo das cenas lamentáveis™, sei que o futebol sudaco é ANOS-LUZ superior aos teatros europeus. Lá eles o praticam, aqui a gente o vive. E é para isso que eu estou aqui, tentar transmitir um pouco dessa paixão que se vive nas veias abertas da nossa América. Quando a bola rola pela Libertadores, amigo, nada más importa. Corinthiano aqui no Brasil, na Argentina, na Colômbia e onde for, defendo a chuva de papel picado, o sinalizador e o povo nas arquibancadas. Afinal, se não tem festa, é teatro. Se é teatro, não é futebol. Viva o futebol!
Felipe Simonetti - @felipesimonetti
Apaixonado pelo jornalismo, o mundo esportivo e o mundo da política, Felipe decidiu seguir o caminho das Relações Internacionais e concorrer a uma vaga desta área na faculdade. O estrangeiro sempre o fascinou, mas poder aplicar o que se vê fora no nosso país o encanta mais e é dai que surgiu sua paixão pela Libertadores. Os bandeirões, as energéticas torcidas, a mistura de culturas e a raça dentro de campo se alia ao tradicional favoritismo brasileiro na competição e ganha um espaço no coração deste fanático por futebol.
Jhon W. Tedeschi - @jhontedeschi
Administrador em fase final de formação, Jhon tem 24 anos e uma grande disposição para analisar e descrever acontecimentos e expor suas opiniões. Cresceu acompanhando os desmandos de seu clube do coração na Libertadores, passando a entender que o futebol era muito mais que aqueles 90 minutos de jogo dentro das quatro linhas, e aprendendo a admirar o comportamento do povo sul-americano fanático pelos seus clubes. Considera a Libertadores da América o campeonato mais importante do planeta.
Marcello Neves - @marcelloneves_
Carioca, 20 anos. Fotógrafo e estudante de Jornalismo. Segue lutando dia após dia por uma vaga na Copa Libertadores da vida. Fluminense de coração, adotou o Vélez Sarsfield devido a forte ligação entre os clubes, além de nutrir amor pelo San Lorenzo desde aquela saudosa Mercosul em 2001. 'El tipo puede cambiar de todo: de cara, de casa, de familia, de novia, de religión, de dio. Pero hay una cosa que no puede cambiar. No puede cambiar de pasión'.
Guilherme Sacco - @guilhermesacco
Admirador profundo das cenas lamentáveis™, sei que o futebol sudaco é ANOS-LUZ superior aos teatros europeus. Lá eles o praticam, aqui a gente o vive. E é para isso que eu estou aqui, tentar transmitir um pouco dessa paixão que se vive nas veias abertas da nossa América. Quando a bola rola pela Libertadores, amigo, nada más importa. Corinthiano aqui no Brasil, na Argentina, na Colômbia e onde for, defendo a chuva de papel picado, o sinalizador e o povo nas arquibancadas. Afinal, se não tem festa, é teatro. Se é teatro, não é futebol. Viva o futebol!
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